quarta-feira, 14 de março de 2012

Gênero, família e envelhecimento em debate na UFPA

O papel estabelecido para homens e mulheres na sociedade envolve várias questões, como família, classe social, envelhecimento. Por isso, esses assuntos estão em pauta no I Seminário de Serviço Social, cujo tema é “Transversalidade de gênero”. O evento ocorre nesta quarta-feira, 14, e na quinta-feira, 15, no Auditório Setorial Profissional I da UFPA, Campus Guamá, em Belém, a partir das 8h30, nos dois dias.

Atenção!!!!


ICED - Seminário "Crianças e Adolescentes na Amazônia: Identidades Culturais e Territorialidades"

O evento terá a presença da Ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário.Realização: 20 de março, no Instituto de Ciências Jurídicas, às 8h30.Informações:
fone 
» 3201-7269; 8100-7577; 8242-0434
site » http://www.ascom.ufpa.br/links/conselho.pdf

NCADR - Indústria Florestal na Amazônia é tema de Palestra
 Realização: 14 de março, no Auditório do NCADR, às 16h.
Informações:
site 
» http://www.ascom.ufpa.br/links/marcelo.jpg

IFCH - Palestra "Abordagens da Arte Rupestre Brasileira"
 Realização: 16 de março, no Mini-auditório do PPGA, às 15h.
Informações:
site 
» http://www.ascom.ufpa.br/links/arqueo.pdf

ICED - Grupo Includere realiza I Seminário de Estudos sobre Currículo e Formação de Professores na Perspectiva da Inclusão

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Projeto Sociologia no ensino médio




Filmes com questões sociológicas 

  • Machuca, Chile/Espanha, 2004: desigualdade social, infância “Machuca” nos coloca em contato com o Chile do presidente socialista Salvador Allende e, diferentemente do que pode se pensar a princípio, trabalha a dicotomia entre o socialismo e o capitalismo a partir do encontro entre estudantes que estão começando a ingressar na adolescência. Esta dicotomia se percebe no encontro de dois mundos, relativos justamente aos protagonistas e suas realidades antagônicas, a favela e os bairros nobres de Santiago. Tudo isso ainda vem acompanhado de alguns dramas típicos da transição que vivemos quando temos nossos 13 ou 14 anos e todo aquele turbilhão de hormônios para administrar. É, sem dúvida alguma, mais uma obra sensível e inteligente produzida por nossos “hermanos”.
  • Aos treze, Estados Unidos, 2003: juventude, relações e novas configurações familiares, drogas: Tracy (Evan Rachel Wood) é uma adolescente inteligente e uma aluna brilhante Um dia ela se torna amiga de Evie (Nikki Reed), a garota mais popular da escola. Esta a apresenta ao submundo do sexo, das drogas e da mutilação, o que cria uma nova Tracy e a coloca em conflito com seus colegas, professores e, principalmente, com sua mãe (Holly Hunter).
  • Mulan, Estados Unidos, 1998: gênero, ser mulher/homem;
  • Beleza americana, Estados Unidos, 1999: individualismo e a crise da família;
  • O céu de outubro, Estados Unidos, 1999: trajetórias escolares e profissionais a partir da origem social e familiar;
  • O sorriso de Mona Lisa, Estados Unidos, 2003: papel da mulher na sociedade;
  • Evil - Raízes do mal, Suécia, 2003: juventude, relação jovem-família, jovem-escola, relações de poder na escola
  • Cidade de Deus, Brasil, 2002: violência, pobreza, exclusão, infância e juventude;
  • Conversando com mamãe, Argentina, 2004: idosos: sua relação com a família, perspectivas de vida, desemprego e repercussões nas relações familiares, o ideal de felicidade na sociedade atual, sobretudo do ponto de vista das aparências sociais;
  • Crash - No limite, Estados Unidos, 2004: preconceito, racismo, relações étnicas, conflitos de convivência, violência;
  • Hooligans, Estados Unidos, 2005: violência, violência no futebol, fanatismo de grupos sociais, preconceito, relações de amizade.
  • Tempos Modernos (Charles Chaplin) : O filme “Tempos Modernos”, de Charles Chaplin, traz em seu roteiro muitas discussões sociológicas. Tentaremos a seguir localizar alguns desses temas: O filme “Tempos Modernos”, de Charles Chaplin, traz em seu roteiro muitas discussões sociológicas. Tentaremos a seguir localizar alguns desses temas: Varias discussões sociologicas, "Se humano, Capitalismo, o poder da minoria, Lucro, sistema, repressão, desemprego, fome, entrada da mulher no mercado de trabalho."
  • O garoto (Charles Chaplin) : Sinopse: Um arremessa pedras nas vidraças da cidade. O outro aparece, coincidentemente, bem a tempo de oferecer seus serviços como um expert em restauração. O golpe pode até ser manjado, mas funciona, assim como tudo mais nesse clássico de Charlie Chaplin cuja mistura de risos e lágrimas mudou para sempre a história das comédias. Chaplin realiza nesse filme talvez a maior obra tendo como protagonista seu mítico Vagabundo. O Garoto traz ainda o adorável Jackie Coogan, que aos 6 anos de idade, ousa roubar as cenas de ninguém menos que Charlie Chaplin.
  • Filme - Alexandria : Sob o título original de Ágora, o filme com título em português para Alexandria, se passa no final do século IV d.C., mais precisamente em 391 d.C., época em que o Império Romano estava à beira de um colapso. A cidade de Alexandria, no Egito, era dominada pelos Romanos e se transforma na arena de uma violenta rebelião religiosa. O que está em disputa é o poder político, econômico e religioso da cidade, e a disputa ocorre entre Judeus e Cristãos.
  • O Povo Brasileiro de Darcy Ribeiro: Para explicar a mistura de raças do povo brasileiro, Darcy Ribeiro mostra que ela foi sustentada por quatro pilares, são eles: as matrizes que compuseram o nosso povo, as proporções que essa mistura tomou em nosso país, as condições ambientais em que ela ocorreu, e os objetivos de vida e produção assumidos por cada uma dessas matrizes. A esses pilares se somam três forças: a ecologia, a economia e a imigração. Ele sustenta que somos muito mais marcados hoje pelas nossas semelhanças do que pelas diferenças.Surgia assim no Brasil uma estrutura social totalmente inédita, cuja economia era baseadano escravismo e no mercantilismo, que se constituiu pela supressão de qualquer identidade étnica discrepante da do conquistador através do etnocídio e do genocídio,cuja ideologia era sustentada pela igreja.
  • Quanto Vale Ou É Por Quilo? : Sinopse: Adaptação livre do diretor Sérgio Bianchi para o conto "Pai contra Mãe", de Machado de Assis, Quanto Vale ou É Por Quilo? desenha um painel de duas épocas aparentemente distintas, mas, no fundo, semelhantes na manutenção de uma perversa dinâmica sócio-econômica, embalada pela corrupção impune, pela violência e pelas enormes diferenças sociais. No século XVIII, época da escravidão explícita, os capitães do mato caçavam negros para vendê-los aos senhores de terra com um único objetivo: o lucro. Nos dias atuais, o chamado Terceiro Setor explora a miséria, preenchendo a ausência do Estado em atividades assistenciais, que na verdade também são fontes de muito lucro. Com humor afinado e um elenco poucas vezes reunido pelo cinema nacional, Quanto Vale ou É Por Quilo? mostra que o tempo passa e nada muda. O Brasil é um país em permanente crise de valores.
  • DANTON, O PROCESSO DA REVOLUÇÃO (Danton, Fra/Polônia, 1982). Direção: Andrzej Wajda. Elenco: Gérard Depardieu, Wojciech Pszniak. 131 min .No período popular da Revolução Francesa, instala-se o "terror", quando ocorre a radicalização revolucionária dos jacobinos, liderados por Robespierre. Danton, outro líder revolucionário, critica os rumos do movimento, tomando-se mais uma vítima.
  • GIORDANO BRUNO (Giordano Bruno, Itália, 1973) Direção: Giuliano Mortaldo. Com Gian Maria Volonté. 123min. Filósofo, astrônomo e matemático, Giordano Bruno fez várias descobertas científicas e desenvolveu sua teoria do universo infinito e da multiplicidade dos mundos, em oposição à tradição geocêntrica (a Terra como centro do universo). 
  • O ENIGMA DE KASPAR HAUSER (feder jür sich und Gott gegen alle, Alemanha, 1974). Direção: Werner Herzog, Elenco: Helmut Dõring, Bruno S. Walter Ladengast. 110 min. Baseado em fato real ocorrido na Alemanha de 1820, o adolescente Kaspar Hauser aparece em uma cidade, após ter vivido desde o nascimento em um porão, sem qualquer contato humano. É acolhido na casa de um professor, que inicia a sua socialização.
  • GERMINAL (Germinal, Fra/BelJIta, 1993). Direção: Claude Berri. Com Gérard Depardieu. 158 min. Conta a história das condições de vida e de trabalho numa mina de carvão em Lille, no norte da França, na época da Revolução Industrial.
  • O DISCRETO CHARME DA BURGUESIA (Le charme discret de la bourgeoisie, França, 1972). Direção: Luis Bufiuel. 105 min. Uma sátira aos costumes da burguesia européia.
  • ILHA DAS FLORES (Brasil, 1989). Direção: Jorge Furtado. 12 min. Crítica bem-humorada aos valores da sociedade capitalista moderna.
  • A NÓS, A LBERDADE (À Nous la Liberté, França, 1931) Direção: René Clair.104 min. O filme faz um paralelo entre o trabalho forçado numa prisão e numa fábrica.
  • A GUERRA DO FOGO (La guerre du feu, Fra, 1981). Direção: Jean-Jacques Annaud. 97min. O filme se passa nos tempos pré-históricos, em tomo da descoberta do fogo. A tribo Ulam vive em tomo de uma fonte natural de fogo. Quando este fogo se extingue, três membros saem em busca de uma nova chama.
  • EVOLUÇÃO (Evolution, Canadá, 1971). Direção: Michael Mills. 12 min. Desenho animado. Trata do processo evolutivo do homem. Vencedor de nove prêmios internacionais.
  • ELO PERDIDO (Missing link; EUA, 1988). Direção: David Hughes. 90 min. Filme sobre a vida do sobrevivente de um confronto de tribo humana com "homens macacos". Documentário com posição de crítica ao preconceito racial e de defesa da ecologia.
  • A INSUSTENTÁVEL LEVEZA DO SER (The Unbearable Lightness of Being, EUA, 1988). Direção: Phillip Kaufman. Elenco: Daniel Day-Lewis, Juliette Binoche, Lena Olin. 160 min. Nos anos 60 em Praga, Tchecoslováquia, Tomas (Day-Lewis), um médico totalmente apolítico, tem como hobby ter diversas parceiras sexuais, mas evitando sempre um maior envolvimento. No fundo da história os acontecimentos de 1968, conhecidos como A Prima.
  • REDS (Reds, EUA, 1981). Direção: Warren Beatty. 200 min. Jornalista norte-americano, John Reed, decide ir para a Rússia na companhia da mulher, e escreve Os Dez Dias que Abalaram o Mundo, livro sobre a Revolução de Outubro de 1917.
  • A REVOLUÇÃO DOS BICHOS (Animal Farm, EUA, 1999). Direção: John Stephenson. 90 min. Sátira sobre a Revolução Russa e seus desdobramentos. Narra o levante dos animais de uma fazenda, revoltados contra os maus-tratos por parte dos donos. Baseado no livro de George Orwell.
  • OUTUBRO (Oktyabre, URSS, 1928). Direção: Sergei M. Eisenstein. 103 min.P&B. Reconstrução da Revolução de Outubro de 1917, inspirado no best-seller do jornalista militante John Reed, Os Dez Dias que Abalaram o Mundo.
  • ADEUS, LENIN! (Good bye, Lenin!, Alemanha, 2003). Direção: Wolfgang Becker. Elenco: Daniel Brüh1, Katrin Sass, Maria Simon. 121 min. Comédia. Na Alemanha Oriental, em 1989, mãe presencia o filho protestar contra o regime político e ser preso pela polícia. Ela sofre um ataque cardíaco e entra em coma. Alguns meses depois ela.
  • DIREITOS DA CIDADANIA (Brasil, 1989). Produção: CETA-IBASE/CECIP/ FASE. 22 min. Partindo dos direitos garantidos na Constituição, habitação, escola, saúde, segurança, minorias etc., o programa mostra, através de entrevistas, o que o povo sabe sobre seus direitos e se eles estão sendo respeitados.
  • PRA FRENTE BRASIL. (Brasil, 1983). Direção: Roberto Farias. Elenco: Antônio Fagundes, Reginaldo Faria. 104 min. O Brasil de 1970, dividido entre a Copa do Mundo e a repressão política e a tortura contra os que se opunham à Ditadura Militar instaurada em 1964.
  • BARRA 68, SEM PERDER A TERNURA (Brasil, 2000). Direção: Vladimir Carvalho. 80 min.  O filme retrata as repetidas agressões sofridas pela UnB, desde o golpe militar de 64 até os acontecimentos de 1968, quando cerca de 500 estudantes foram detidos numa quadra de esportes no campus.
  • O QUE É ISSO, COMPANHEIRO? (Brasil, 1997). Direção: Bruno Barreto. Elenco: Alan Arkin, Fernanda Torres, Pedro Cardoso, Luiz Fernando Guimarães, CláudiaAbreu. 105 min. Em 1964, um golpe militar derruba o governo democrático brasileiro e, após alguns anos de manifestações políticas, é promulgado, em dezembro de 1968, o Ato Inconstitucional n° 5, que acabava com a liberdade de imprensa e os direitos civis. 
  • OS MISERÁVEIS (Les Misérables, EUA, 1998). Direção: Billie August. Elenco: Liam Neeson, Claire Danes, Geoffrey Rush e Uma Thurman. 131 min. Após roubar um pedaço de pão para alimentar a sua família, trabalhador desempregado é perseguido por inspetor de justiça. Relato das injustiças sociais na França pós-revolucionária (séc. XIX).
  • INTERVALO CLANDESTINO (Brasil, 2005). Direção: Erik Rocha. 95 min. Documentário realizado durante as eleições gerais de 2002 no Brasil, capta o estado de espírito do povo brasileiro diante da realidade social, política e econômica da época.
  • A NOITE DOS DESESPERADOS (TheyShootHorses, Don'tThey?, EUA, 1969). Direção: Sidney Pollack. Com Bruce Dem. 120 min. Uma visão crítica da sociedade e seus métodos de iludir o cidadão, através de uma maratona de danças, na época da Depressão Americana.
  • ANA E OS LOBOS (Ana y los lobos, Espanha, 1973). Direção: Carlos Saura. Com Geraldine Chaplin. 96 min. Alegoria sobre os três lobos - Exército, Igreja e Família -, sustentáculos do fascismo espanhol na época de Franco.
  • QUILOMBO (Brasil, 1984). Direção: Cacá Diegues. Elenco: Antonio Pompeo, Zezé Motta, Vera Fischer, Maurício do Valle, Grande Otelo, Toni Tomado. 119 min. História do Quilombo de Palmares, sob o comando de Ganga Zumba e de Zumbi, até a sua destruição, no fim do século XVII.
  • VISTA A MINHA PELE (Brasil, 2003). Direção: Joel Zito Araújo. lS min. Divertida paródia da realidade brasileira: numa história invertida, os negros são a classe dominante e os brancos foram escravizados.
  • ALGUÉM FALOU DE RACISMO? (Brasil, 2003). Direção: Claudius Ceccon e Daniel Caetano. 23 min. Uma discussão em sala de aula revela a existência disfarçada do preconceito "sem querer", mas que fere do mesmo jeito. A partir daí, um grupo de jovens começa a descobrir as origens de um racismo do qual eles são vítimas e também, sem perceber.
  • HISTÓRIA DOS QUILOMBOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. A VERDADE QUE A HISTÓRIA NÃO CONTA (Brasil, 2002). Direção: Antônio Pitanga. A história dos descendentes de escravos africanos, contada por eles mesmos. É uma grande colagem de depoimentos que nos mostra quem são estas pessoas e como vivem os remanescentes das 11 comunidades quilombolas do estado do Rio de Janeiro.
  • BATUQUE NA COZINHA (Brasil, 2004). Direção: Anna Azevedo. 19 min. Documentário sobre a tradição das "tias" no samba do Rio de Janeiro, através das lembranças de três representantes: Tia Eunice, Tia Doca e Tia Surica, as três pastoras da Escola de Samba Portela.
  • SERÁ QUE ELE É? (In & out, EUA, 1997). Direção: Frank OZ. Elenco: Kevin Kline, Joan Cusack, Matt Dillon e Tom Selleck. 93 min. Comédia crítica sobre os preconceitos da sociedade contras gays.
  • SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS (Dead poets society, EUA, 1989). Direção: Peter Weir. Com Robin Williams. 129 min. Quando o carismático professor de inglês John Keating (Williams) chega para lecionar num colégio para rapazes, seus métodos de ensino pouco convencionais transformam a rotina do currículo tradicional e arcaico. O filme mostra a relação entre jovens.
  • ACORDA, RAIMUNDO ... ACORDA (Brasil, 1990). Direção: Alfredo Alves. Elenco: Paulo Betti, Eliane Giardini, José Mayer. 16 min. Sátira sobre as relações de opressão entre homens e mulheres.
  • DISCRIMINAÇÃO NÃO É LEGAL (Brasil, 2000). Direção: Daniel Caetano. 20 min. O vídeo apresenta três esquetes, representados por alunos e educadores da Rede Pública de Ensino, cujo conteúdo é comentado por especialistas em educação e representantes de instituições do movimento negro.
  • FUNK RIO (Brasil, 1994). Direção: Sérgio Goldenberg. 46 min. Documentário sobre o universo do funk carioca, através de quatro jovens que moram no subúrbio, suas ligações com a marginalidade, a música e a dança.
  • AGANJU (Brasil, 1990). Direção: Luiz Augusto Tigu. 6 min. Reportagem sobre o grupo afro Aganju, de Queimados (Nova Iguaçu), que busca preservar e divulgar a tradição afro-brasileira através da dança. O grupo conta os preconceitos enfrentados e apresenta a coreografia chamada "Os orixás".
  • PIERRE "FATUMBI" VERGER· MENSAGEIRO ENTRE DOIS MUNDOS (Brasil, 2000). Direção: Lula Buarque de Holanda. 82 min. Documentário sobre a vida do fotógrafo e etnógrafo francês Pierre Verger. Após viajar ao redor do mundo como fotógrafo, Verger radicou-se em Salvador, BA, em 1946, onde passou a estudar as relações e as influências culturais mútuas entre o Brasil.
  • ANGOLA (Brasil,1999). Direção: Roberto Berliner. 55 min. Documentário de um diretor brasileiro sobre a diversidade da sociedade angolana na década de 1990. Começando com uma breve história da guerra de independência de Angola, o documentário nos dá um panorama geral sócio econômico angolano.
  • CIDADÃO KANE (Citizen Kane, EUA, 1941) Direção: Orson Welles. 119 min.  Dono de império jomalístico murmura a palavra rosebud antes de morrer solitário em sua gigantesca mansão. Filme clássico que mostra o poder da TV nos EUA.
  • MUITO ALÉM DO CIDADÃO KANE (Brazil: Beyond Citizen Kane, Inglaterra, 1993). Direção: Simon Hartog. 93 min. Documentário que discute o poder da Rede Globo. Produzido pela BBC de Londres. Teve sua exibição proibida no Brasil.
  • A REVOLUÇÃO NÃO SERÁ TELEVISIONADA (The revolution will not be televised, Irlanda, 2003). Direção: Kim Bartley e Donnacha O'Brien. 74 min. Documentário que apresenta os acontecimentos do golpe contra o governo do presidente Hugo Chávez, em abril de 2002, na Venezuela, produzido em parceria com a BBC de Londres. Os dois cineastas irlandeses estavam na Venezuela realizando.
  • PIXOTE, A LEI DO MAIS FRACO (Brasil, 1981). Direção: Hector Babenco. Elenco: Man1ia Pera, Jardel Filho e Rubens de Falco. 127 min. História de um grupo de meninos de rua de São Paulo que acaba se envolvendo com o tráfico de drogas e sofrendo forte repressão policial.
  • CIDADE DE DEUS (Brasil, 2002). Direção: Femando Meirelles. Elenco: Matheus Nachtergaele, Alexandre Rodrigues, Leandro Firmino da Hora. 135 min. Conta a história de dois meninos - Buscapé e Dadinho/Zé Pequeno - durante a ocupação do conjunto habitacional Cidade de Deus, no Rio de Janeiro. Enquanto o primeiro consegue resistir ao apelo de se tomar bandido e vira fotógrafo.
  • NOTÍCIAS DE UMA GUERRA PARTICULAR (Brasil, 1998). Direção: João Moreira Salles. 53 min. Documentário mostrando a realidade do tráfico de drogas numa favela do Rio de Janeiro.
  • ASSASSINATO NUMA MANHÃ DE DOMINGO (Murder on a Sunday Moming, EUA, 2001). Direção: Jean-Xavier de Lestrade e Denis Poncet. 110 min. Filme-documentário sobre discriminação racial e violência promovida pela polícia nos EUA.
  • CARANDIRU (Brasil, 2002). Direção: Hector Babenco. Elenco: Luiz Carlos Vasconcelos, Milton Gonçalves, Ailton Graça, Rodrigo Santoro, Caio Blat, Wagner Moura. 146 min. Filme baseado na realidade vivida pelos presos na Casa de Detenção de São Paulo, conhecida como Carandiru, e a chacina ocorrida 02 de outubro de 1992, que matou 11 O pessoas.
  • CRIANÇAS INVISÍVEIS (All the lnvisible Children, Itália, 2005). Direção: Mehdi Charef, Kátia Lund, John Woo, Emir Kusturica, Spike Lee, Jordan Scott, Ridley Scott e Stefano Veneruso. 116 min. Projeto criado pela UNICEF para despertar a atenção para o drama vivido por crianças que vivem nas ruas, em várias partes do mundo. O filme é composto por sete curtas-metragens, realizados no Brasil, Itália, Inglaterra, Sérvia, Burkina Faso, China
  • FALCÃO - MENINOS DO TRÁFICO (Brasil, 2006). Direção: MV Bill e Celso Athayde. 125 min. Documentário produzido com base em entrevistas em diversas comunidades pobres do Brasil, entre 1998 e 2006, feitas pelo rapper MV Bill e pelo seu empresário Celso Athayde, retratando a vida de jovens de favelas brasileiras que trabalham no tráfico.
  • OS TRÊS PORQUINHOS (Brasil, 2006). Direção: Cláudio Roberto. 4 min. Uma explicação sobre a estrutura perversa do tráfico de drogas através da alegoria de uma antiga história infantil.
  • UM OUTRO MUNDO É POSSÍVEL! (Un' altro mondo 'e possibile! Itália, 2001). Direção: Alfredo Angeli, Giorgio Arlorio, Mario Balsamo e outros. 120 min. Documentário. Discute a participação da população no encontro dos oito países mais desenvolvidos do mundo, a Convenção do G-8, realizada em Gênova, em 2001, quando o estudante Carlo Giuliani foi assassinado com um tiro na cabeça. 
  • NENHUM A MENOS (Yige dou buneng shao, China, 1998). Direção: Zhang Yimou. 106 min. Companheirismo, perseverança e solidariedade na história de uma adolescente de 13 anos que substitui temporariamente o professor da escola de uma pequena vila chinesa, com a responsabilidade de não permitir que nenhuma criança abandone os estudos.
  • PROMESSAS DE UM NOVO MUNDO (Promises, EUA/Palestina/Israel, 2001). Direção: Justine Shapiro, B.Z. Goldberg e Carlos Bolado. 116 min. Documentário que procura descobrir e revelar o que pensam e sentem crianças palestinas e judias que vivem na região de Jerusalém, em meio ao conflito no Oriente Médio.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Boa noite


"O futuro mais brilhante é baseado num passado intensamente vivido. Você só terá sucesso na vida quando perdoar os erros e as decepções do passado. A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar duram uma eternidade."

Clarice Lispector

sábado, 21 de janeiro de 2012

Regional de Bimba


A capoeira regional foi criada por Mestre Bimba (em Manuel dos Reis Machado, (1900-1974)
Bimba criou sequências de ensino e metodizou o ensino de capoeira. Inicialmente, Bimba chamou sua capoeira de “Luta regional baiana”, de onde surgiu o nome regional.
Manoel dos Reis Machado, conhecido por ser um habilidoso lutador nos ringues, e inclusive, ser um exímio praticante da capoeira Angola, procurou fazer com que a capoeira tivesse uma maior força como luta e fez isto incorporando a ela novos golpes. Um fato que é conhecido, é de que Bimba teria incorporado golpes do batuque, uma luta já extinta, que era rica em golpes traumáticos e desequilibrantes. Inclusive, sabe-se que o pai de Mestre Bimba era praticante desta luta.
Há muita discussão também sobre se Bimba teria ou não absorvido golpes de outras lutas, como judô, o jiu-jitsu, a luta livre e o savate, luta de origem francesa, para compor sua capoeira Regional. Entre os velhos mestres, essa é a opinião vigente, mas, apesar disso, eles não acham que este fato seja negativo ou descaracterizador.
A Regional surgiu por volta de 1930. Mas Mestre Bimba se preocupou não só em fazer com que a capoeira fosse reconhecida como luta, ele também criou o primeiro método de ensino da capoeira, as “sequências de ensino” que auxiliavam o aluno a desenvolver os movimentos fundamentais da capoeira.
Em 1932, foi fundada por Mestre Bimba a primeira academia de capoeira registrada oficialmente, em Salvador, com o nome de “Centro de Cultura Física e Capoeira Regional da Bahia”.
Das muitas apresentações que Mestre Bimba fez, talvez a mais conhecida tenha sido a ocorrida em 1953, para o então presidente Getúlio Vargas, ocasião em que teria ouvido do presidente: “A capoeira é o único esporte verdadeiramente nacional.”
Na academia de Mestre Bimba, a rigorosa disciplina que vigorava determinava três níveis hierárquicos: “calouro”, “formado” e “formado especializado”. Uma das maiores honras para um discípulo era poder jogar Iúna, isto é, jogar na roda de capoeira ao som do toque denominado Iúna, executado pelo berimbau. O jogo de Iúna tinha a função simbólica de promover a demarcação do grupo dos formados para o grupo dos calouros. A única peculiaridade técnica do jogo de Iúna em relação aos jogos realizados em outros momentos no ritual da roda de capoeira era a obrigatoriedade da aplicação de um golpe ligado no desenrolar do jogo, além do fato de destacar-se pela maior habilidade dos capoeiristas que o executavam. O jogo de Iúna era praticado apenas ao som do berimbau, sem palmas ou outros instrumentos o que reforçava seu caráter solene. Ao final de cada jogo, todos os participantes aplaudiam os capoeiristas que saíam da roda.
A Regional é mais recente, com elementos fortes de artes-marciais em seu jogo. A Regional (Luta Regional Baiana) tornou-se rapidamente popular, levando a Capoeira ao grande público e mudando a imagem do capoeirista tido no Brasil até então como um marginal. Seu jogo é mais rápido, mas também existem jogos mais lentos e compassados. Apesar do que muitos pensam, na capoeira regional não são utilizados saltos mortais, pois um dos fundamentos da capoeira regional, segundo Mestre Bimba é manter no mínimo uma base ao solo (um dos pés ou uma das mãos). O forte da capoeira regional são as quedas, rasteiras, cabeçadas.
Em toques rápidos como São Bento Grande de Bimba se faz um jogo mais rápido, porém sempre com manobras de ataque e defesa (importante ressaltar que todos os golpes devem ter objetivo), mas sempre respeitando o camarada vencido (parar o golpe se perceber que ele machucará o parceiro, mostrando assim sua superioridade e humildade diante do camarada). Ambos os estilos são marcados pelo uso de dissimulação e subterfúgio – a famosa mandinga – e são bastante ativos no chão, sendo frequentes as rasteiras, pontapés, chapas e cabeçadas.
Tipos de capoeira existem apenas dois a capoeira angola (que é composta pelo jogo de angola, são bento pequeno de angola e são bento grande de angola) e a capoeira regional (que é composta pela benguela a regional e a iuna), o que muda não é o tipo de capoeira, mas sim o jeito de se expressar.

Site consultado: http://www.kimcapoeira.com/capoeira/angola-e-regional/

Curiosidades da Capoeira Angola


É o estilo mais próximo de como os negros escravos jogavam a Capoeira. Caracterizada por ser mais lenta, porém rápida, movimentos furtivos executados perto do solo, como em cima, ela enfatiza as tradições da Capoeira, que em sua raiz está ligada aos rituais afro-Angola
brasileiros, caracterizado pelo Candomblé, sua música é cadenciada, orgânica e ritualizada, e o correto é estar sempre acompanhada por uma bateria completa de 08 instrumentos.
A designação “Angola” aparece com os negros que vinham para o Brasil oriundos da África, embarcados no Porto de Luanda que, independente de sua origem, eram designados na chegada ao Brasil de “Negros de Angola”, vide ABC da Capoeira Angola escrito pelo Mestre Noronha quando ele cita o Centro de Capoeira Angola Conceição da Praia, criado pela nata da capoeiragem baiana no início dos anos 1920. Mestre Pastinha (Vicente Ferrera Pastinha) foi o grande ícone do estilo. Grande defensor da preservação da Capoeira Angola, inaugurou em 23 de fevereiro de 1941 o Centro Esportivo de Capoeira Angola (CECA). Dos ensinamentos do Mestre Pastinha foram formados grandes mestres da capoeiragem Angola, a exemplo dos Mestres: João Pequeno, João Grande, Valdomiro Malvadeza, Albertino da Hora, Raimundo Natividade, Gaguinho Moreno, 45, Pessoa Bá-Bá-Bá, Trovoada, Bola Sete, dentre outros que continuam transmitindo seus conhecimentos para os novos angoleiros, como Mestre Morais.
É comum a primeira vista ver o jogo de Angola como não perigoso ou não elaborado, contudo o jogo Angola se assemelha ao xadrez pela complexidade dos elementos envolvidos. Por ter uma sistemática estruturada em rituais de aprendizado completamente diferentes da Regional, seu domínio é muito mais complicado, envolvendo não só a parte mecânica do jogo mas também características como sutileza, o subterfúgio, a dissimulação, a teatralização, a mandinga e/ou mesmo a brincadeira para superar o oponente. Um jogo de Angola pode ser tão ou mais perigoso do que um jogo de Regional.

Site consultado : http://www.kimcapoeira.com/capoeira/angola-e-regional/

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

TRADIÇÃO E CIÊNCIA: O ODÍO PELO PAGANISMO



Trabalho feito para disciplina Introdução á Educação baseado no filme Alexandria

“A raiva estupidifica homens inteligentes, mas os conserva inferiores”
 Elizabeth I

Qualquer dor ou aflição, ou sensação que ela produz; problemas, vexames, tristeza. A sensação ativa provocada contra o agente, paixão, fúria, cólera, ira. Estado inflamatório de qualquer parte do corpo, dor física, esses aspectos que estão relacionados são encontrados nos movimento dos personagens do filme Alexandria, o filme relata a história de Hipátia, filósofa e professora em Alexandria, no Egito entre os anos 355 e 415 A.D.
Única personagem feminina do filme, Hipátia ensina filosofia, matemática e astronomia na Escola de Alexandria, junto à Biblioteca. Resultante de uma cultura iniciada com Alexandre Magno, passando depois pela dominação romana. Alexandria é agitada por ideais religiosos diversos e culturais, o cristianismo, que passou de religião intolerada para religião intolerante, convive com o judaísmo e a cultura greco-romana.
O poder político era representado pelos romanos, que se opunha ao poder político emergente do Cristianismo, pois ele acreditava em deuses e os Cristãos acreditavam e um único deus que seria Jesus cristo. Para Bourdieu e Passeron (1970) a classe dominante seria aquela que dominava economicamente, não só economicamente, como também impõem sua cultura como sendo superior aos dominados que seria a minoria, devido essa imposição de ideais religiosos, surgem os conflitos, entre Pagãos e Cristãos, pois os Cristãos não aceitavam que houvesse outra forma de pensar diferente, e que houvesse mais de um Deus, que para eles era criador de todas as coisas, ou seja, a religião cristã usava a educação e as instituições educacionais para transmitir suas idéias, seus valores e seus costumes, usando em prol dos seus interesses políticos a violência simbólica.
Segundo Bourdieu e Passeron (1970), o poder de violência simbólica impõe significação como legítimas dissimulando as relações de força, essa ação impõem a cultura dominante reproduzindo as relações de poder de um determinado grupo social. Os diferentes grupos religiosos, por exemplo, consideram a educação como importante meio de reprodução de suas idéias, ocorrendo, o aumento do grau de institucionalização, uma maior preocupação na transmissão de seus valores e costumes de forma organizada e formal. (Dias, 2010, pg. 274)
Através desse conflito começa o início da violenta oposição entre a Igreja e o Estado, pelo fato da educação ser representada por uma mulher, que se colocava em uma posição neutra, pois ela acreditava na ciência como uma forma de explicação para a criação do mundo, esta detinha o conhecimento iniciático e científico, e que, além disso, ensinava com brio, no filme Hipátia tornou-se o ponto focal do ódio dos cristãos, podemos ver na frase retirada do filme
"Durante a instrução, a mulher deve manter o silêncio, em completa submissão. Eu não permito à mulher ensinar, nem mandar no homem. Que ela fique em silêncio." (Bíblia, 1 Timóteo 2, 9‐12).
Mediante os vários enfrentamentos entre cristãos e pagãos, os cristãos se apoderam, aos poucos da situação, no decorrer do filme podemos perceber que o líder cristão dominava a cidade e encontra na ligação entre Hipátia o ponto de fragilidade do poder romano, iniciando uma campanha de enfraquecimento da influência de Hipátia, usando as escrituras sagradas para acusá-la de ateísmo e bruxaria.
O filme consegue captar a mais violenta intolerância e opressão que é assustadora, a forma como ele denuncia o desprezo do Cristianismo pela condição feminina e por outras religiões, fazendo apologia a intolerância religiosa, como o paganismo, forçando-os os pagãos a se converterem ao cristianismo. A tensão entre cristãos e pagãos cresceu causando lutas e mortes, os cristãos passaram a dominar o território, e os pagãos ou foram mortos ou obrigatoriamente se converteram ao cristianismo.
Podemos notar que a forma de atuação do cristianismo em nada mudou na atualidade, atualmente vemos um cristianismo diferenciado, hoje um ateu ou um bruxo da religião Wicca, que seria uma religião reformulada na tradição neopagã, tendo seguidores na atualidade, essa é uma religião pagã herdeira das tradições e crenças das comunidades européias anteriores ao cristianismo, a wicca professa a crença em um par divino, chamados a Deusa e o Deus, encarnando princípios da natureza, esse par torna-se doador de vida (Grimassi, 2000).
 Essas pessoas que fazem parte dessa nova religião, na atualidade não são apedrejadas como ocorreu com Hipátia, mais todos sabem que não há aceitação dentro da nossa sociedade cristã, sabemos que o cristianismo para chegar até aqui, passou por caminhos terríveis como, morte, desrespeito, humilhação, intolerância religiosa e social em um período que se estendeu por mais de mil anos de morte em nome de Cristo, desde antes de Hipátia até as cruzadas, tudo isso foi um misto de cristianismo e teorias radicais de igualdade social onde muitos morreram, tendo mais mortes que o holocausto.
No decorrer do filme, podemos perceber que a grande preocupação dos pagãos seria a proteção da biblioteca de Alexandria, ou seja, os livros que foram escritos por vários filósofos daquela época, esses seriam escritos e descoberta cientifica que desmitificava algumas teorias feitas pelo homem ao longo dos séculos.
 Depois que o imperador Teodósio baixou decreto proibindo as religiões pagãs, o bispo de Alexandria Teófilo (385-412 d.C.) determinou a eliminação das seções que haviam sido poupadas por incêndios anteriores, pois as considerava um incentivo ao paganismo.
Logo após da destruição da biblioteca de Alexandria, somente cerimônias cristãs e judaica foram permitidas, os cultos pagãos e cultuar símbolos e imagens de deuses, como também visitas aos templos foram proibidas, e aqueles que desobedecessem ou se quer olhassem alguma estatua referente a religião pagã, esses seriam punidos sem piedade.
Devido a tomada da biblioteca, muitos pagãos se converteram ao cristianismo, Alexandria desfrutou de um período de paz, o império foi dividido em dois cristãos e judeus, muitos cristãos viram essa divisão como final do mundo e decidiram se preparar, tendo uma vida mais “Santa”, os idéias Cristãos tomaram conta de Alexandria.
Alexandria anos depois se viu banhada em sangue, e o ódio voltou a reina, agora entre Cristãos e Judeus, os Cristãos eliminaram os judeus com as acusações, baseadas na escrituras sagradas, onde os judeus mataram cristo e por isso deveriam morrer, os Cristãos alimentavam a teoria de que os judeus eram amaldiçoados por terem matado seu Deus, alienado o resto do povo que seguiam seus ideais Cristãos cegamente.

Referencias

ALEXANDRIA: A coragem de uma mulher mudará o mundo para sempre, filme consultado para a construção do texto.

BOURDIEU, Pierre. PASSERON, C. Jean. A Reprodução: Elementos para uma teoria do sistema de ensino. 3 ed. Les Editions de Minuit, França, 1970.

DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia, 2  ed. São Paulo,2010.

GRIMASSI, Raven. Os mistérios wiccanos: antigas origens e ensinamentos. São Paulo: Gaia, 2000

WALTON, Stuart. Uma historia das emoções. Tradução de Ryta Vinagre, Record, pg. 63 à 101.